Pedras

Quem sabe do passado, do presente e saberá muito mais do futuro do que aquilo que alguma vez possamos sonhar? Quem vio passar dinossauros, romanos, gregos, egipcios? Quem combateu ao lado de mouros e cavaleiros? Quem serviu dragões e os viu morrer pelo aço de espadas forjadas pela ignorância?
As pedras que hoje tão ignorantemente pisamos, que tão arrogantemente ignoramos, são velhas combatentes de tempos remotos, e sabem, e conhecem tudo sobre a nossa evolução. Só elas têm segredos que a raça humana procura à seculos, e tem teorias, mas nunca saberá ao certo a verdade, pois as pedras são boas ouvintes.
Outrora cavaleiros e monstros míticos, lhes confessaram seus segredos, suas máguas e angústias, e todos morreram, muitos morreram e deixaram para trás segredos, enigmas que nunca foram espalhados ao vento pelas pedras, que tão bem guardam o que nós procuramos tão incessantemente. Elas são boas conselheiras, pois são sábias, as únicas sábias neste mundo ingorante dominado, ou auto-proclamado dominado pela raça humana.
Dizemos que é o nosso planeta, o nosso mundo, mas não o é. Este mundo é dos minerais que compõem as pedras, que tão sábiamente se mantiveram caladas durante milhões de anos, e sempre se irão manter assim, pois elas vivem e sobrevivem a gerações e gerações de espécies, e sempre estarão cá para suportar as asneiras das raças que por cá passaram e se estinguiram, e para suportar aqueles que hão-de vir.
Ás vezes, quero ser uma pedra e deixar o quase nulo conhecimento que vou assimilando ao longo da vida, e dessa forma tornar-me imortal, mas se assim for, nunca evoluirei. Dá que pensar naquilo que será melhor para uma raça. Se evoluir o mais possível até à extinção ou viver eternamente, sempre no mesmo estado, sempre no mesmo degrau.
Sejamos então um misto, e até agora somos a espécie evolutiva mais parecida com as pedras, mas no entanto mais longínqua, não somos individualmente imortais, mas no nosso conjunto quem sabe...
As pedras que hoje tão ignorantemente pisamos, que tão arrogantemente ignoramos, são velhas combatentes de tempos remotos, e sabem, e conhecem tudo sobre a nossa evolução. Só elas têm segredos que a raça humana procura à seculos, e tem teorias, mas nunca saberá ao certo a verdade, pois as pedras são boas ouvintes.
Outrora cavaleiros e monstros míticos, lhes confessaram seus segredos, suas máguas e angústias, e todos morreram, muitos morreram e deixaram para trás segredos, enigmas que nunca foram espalhados ao vento pelas pedras, que tão bem guardam o que nós procuramos tão incessantemente. Elas são boas conselheiras, pois são sábias, as únicas sábias neste mundo ingorante dominado, ou auto-proclamado dominado pela raça humana.
Dizemos que é o nosso planeta, o nosso mundo, mas não o é. Este mundo é dos minerais que compõem as pedras, que tão sábiamente se mantiveram caladas durante milhões de anos, e sempre se irão manter assim, pois elas vivem e sobrevivem a gerações e gerações de espécies, e sempre estarão cá para suportar as asneiras das raças que por cá passaram e se estinguiram, e para suportar aqueles que hão-de vir.
Ás vezes, quero ser uma pedra e deixar o quase nulo conhecimento que vou assimilando ao longo da vida, e dessa forma tornar-me imortal, mas se assim for, nunca evoluirei. Dá que pensar naquilo que será melhor para uma raça. Se evoluir o mais possível até à extinção ou viver eternamente, sempre no mesmo estado, sempre no mesmo degrau.
Sejamos então um misto, e até agora somos a espécie evolutiva mais parecida com as pedras, mas no entanto mais longínqua, não somos individualmente imortais, mas no nosso conjunto quem sabe...